segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Pregações e Ministério

... a todo aquele que é chamado pelo meu nome, e que criei para minha glória, e que formei e fiz.  Isaías 43:7

Orações Sem Resposta

Por que Deus, aparentemente, não responde a certas orações? Você já orou sincera e fervorosamente por alguma coisa que você nunca recebeu? Por que o Senhor não responde? Consideraremos três razões.

Porque há problemas com a oração
Deus não responde a todas as orações. Ele não dá ouvidos às orações dos perversos. Observe certos textos que mostram claramente Deus recusando ouvir as orações daqueles que fazem o mal: "Então, chamarão ao Senhor, mas não os ouvirá; antes, esconderá deles a sua face, naquele tempo, visto que eles fizeram mal nas suas obras" (Miquéias 3:4). "Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça" (Isaías 59:1-2). "Porque os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos às suas súplicas, mas o rosto do Senhor está contra aqueles que praticam males" (1 Pedro 3:12). As Escrituras são unânimes em ensinar que a vida desobediente de uma pessoa impedirá Deus de responder as suas orações.
Não é somente à pessoa perversa que Deus não ouvirá. Ele não ouve as orações da pessoa que está espiritualmente em cima do muro: "Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa; homem de ânimo dobre, inconstante em todos os seus caminhos" (Tiago 1:6-8). Uma pessoa cujo compromisso espiritual é incerto não será ouvida. Deus também não dará ouvidos a orações egoístas: "pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres" (Tiago 4:3). Deus não responderá a orações que são feitas para se mostrar: "E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa" (Mateus 6:5). E o Senhor não responde a orações por perdão quando a pessoa está se recusando a perdoar um outro: "se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas" (Mateus 6:15).
Quando minhas orações não são respondidas, seria uma boa idéia eu olhar no espelho e determinar se há algum problema comigo ou com o meu motivo ou com aquilo pelo que estou orando. Porque é possível que o Senhor não responde por falha minha.
Porque Deus não age conforme nosso cronograma
Algumas vezes parece como se Deus não estivesse respondendo a nossas orações por ele não agir tão prontamente como tínhamos esperado. Ou talvez ele esteja agindo mas não o percebemos. Os homens ficam impacientes. Se não vêem alguma resposta imediata, pensam que Deus está adormecido. Habacuque, por exemplo, queixou-se a Deus porque não estava sendo ouvido; Deus lhe disse que ele já estava fazendo alguma coisa da qual ele nem sabia (Habacuque 1:2,5-6). O Senhor lhe disse: "Porque a visão ainda está para cumprir-se no tempo determinado, mas se apressa para o fim e não falhará; se tardar, espera-o, porque, certamente, virá, não tardará" (Habacuque 2:3). Os mártires sob o altar estavam clamando por vingança e lhes foi dito que esperassem um pouco (Apocalipse 6:9-11). José teve de sofrer por ser raptado e vendido e então esperar durante 13 anos de escravidão e prisão antes que Deus o libertasse. Mas ele mais tarde viu claramente que a mão de Deus estava em tudo o que tinha ocorrido (Gênesis 45:5-8). Abraão esperou até ter 100 anos de idade para receber o filho que o Senhor lhe havia prometido. Jó teve que esperar durante agoniados meses de dor e sofrimento sem saber se o Senhor o havia ouvido ou se cuidava dele. Deus não age apressadamente; age no tempo que ele, em sua infinita sabedoria, determina que seja o melhor. Temos que esperar pacientemente. As palavras no final de Habacuque são um grande lema para nós: "Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no Senhor, exulto no Deus da minha salvação" (Habacuque 3:17-18). Não importa o que acontece e não importa como as coisas parecem ficar ruins, precisamos esperar no Senhor e depositar toda a nossa esperança e confiança nele.
Porque não é a vontade de Deus
Jesus orou insistentemente no jardim para que a taça passasse dele, mas acrescentou: "contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua" (Lucas 22:42). Evidentemente, não era essa a vontade de Deus, porque Jesus bebeu a taça até a última gota. Às vezes, nossa idéia do que seria o melhor para nós difere profundamente do que o Senhor pensa que precisamos. Paulo é uma excelente ilustração deste princípio: "E, para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de que não me exalte. Por causa disto, três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim. Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo" (2 Coríntios 12:7-9). Ainda que Paulo rogasse três vezes que o espinho fosse removido, o Senhor categoricamente disse que não. Uma vez que o Senhor sabe o que é melhor, é uma bênção que ele aja de acordo com sua vontade, e não com a nossa. Os pais, às vezes, desapontam os filhos pequenos porque recusam fazer tudo o que eles querem. Por exemplo, eles recusam permitir que seus filhos brinquem com fósforos ou dirijam um carro. Algumas vezes o jovem pode sentir-se privado e magoado porque seus pais não atendem ao seu desejo — ele até pode pensar que seus pais não o amam — mas na verdade eles mostram muito mais amor dizendo não do que permitindo que ele faça como lhe agrada... e ferir-se. Davi jejuou e orou para preservar a vida de seu filho recém-nascido, mas reconheceu a vontade do Senhor quando Deus não atendeu ao seu rogo e a criança morreu (2 Samuel 12).
Outra verdade importante é que Deus não violará o livre arbítrio do homem ao atender a uma oração. Em geral, podemos ter confiança em que "se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito" (1 João 5:14-15). Mas o versículo seguinte adverte-nos de que Deus dará vida em resposta a nossas orações somente no caso do irmão que não peca para morte (isto é, que está [disposto a] permitir que Deus o leve a arrepender-se e receber perdão). Mas oração pelo irmão que está determinado a permanecer em pecado e que recusa os oferecimentos de Deus de misericórdia não será respondida.
Quando oramos e a vontade de Deus é diferente da nossa é muito difícil ajustar-nos para aceitar a vontade do Senhor como a melhor. Moisés teve este problema: "Também eu, nesse tempo, implorei graça ao Senhor dizendo: Ó Senhor Deus! Passaste a mostrar ao teu servo a tua grandeza e a tua poderosa mão; porque [que] deus há, nos céus ou na terra, que possa fazer segundo as tuas obras, segundo os teus poderosos feitos? Rogo-te que me deixes passar, para que eu veja esta boa terra que está dalém do Jordão, esta boa região montanhosa e o Líbano. Porém o Senhor indignou-se muito contra mim, por vossa causa[,] e não me ouviu; antes, me disse: Basta! Não me fales mais nisto" (Deuteronômio 3:23-26). Homens como Moisés, Davi e Paulo foram destacados servos do Senhor. Mas nem mesmo eles queriam sempre o que coincidia com sua vontade. Nossa perspectiva é tão limitada e nossa sabedoria tão falha! Às vezes, precisamos dizer (com Abraão): "Não fará justiça o Juiz de toda a terra?" (Gênesis 18:25). Deus fará o certo. Oramos sinceramente, mas então pedimos que a vontade do Senhor se sobreponha à nossa própria se houver qualquer contradição.
Conclusão
Sobre o poder do Senhor para responder a nossa oração, seu amor por nós, e sua vontade de agir em nosso favor não pode haver dúvida. Mas não sabemos sempre como ele escolherá responder. Quando Sadraque, Mesaque e Abede-Nego foram ameaçados com a punição na fornalha, eles replicaram: "Responderam Sadraque,
Mesaque e Abede-Nego ao rei: Ó Nabucodonosor, quanto a isto não necessitamos de te responder. Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste" (Daniel 3:16-18). Não sabemos sempre qual é a vontade de Deus, mas não importa a conseqüência, que possamos servi-lo fielmente.

Amigos de Ministério


Deus realmente tem colocado pessoas cheias do espírito de Deus conosco para nos apoiar em tempos difíceis.
                                                                           Amém.
Meu Agradecimento a todos aqueles, que diretamente ou indiretamente tem contribuindo juntamente comigo em prol do reino. Orgulhosamente fico lisonjeada pelas caminhadas, pelos momentos de comunhão que Deus tem nos proporcionado. Em Especial a minha amiga querida Miss Joziane , que tem me ajudado na caminhada e no ministério. Tem me cercado de orações e me auxiliado quando preciso.

Espinhos na Carne

"E para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de que não me exalte. Por causa disto, três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim. Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo" (2 Coríntios 12:7-9).

Mas o que seria ou do que se trataria este “espinho na carne”? Consultando as bíblias de Estudo Almeida e NTLH (Nova Tradução na Linguagem de Hoje), conseguimos compreender alguns pontos que apontam para um entendimento mais amplo do que foi este “espinho na carne.” Podemos entender basicamente três pontos, sendo: Uma experiência dolorosa, uma dificuldade que o cercava e Enfermidade.

1 - Uma experiência dolorosa: Uma nota na bíblia de Estudo Almeida (ao texto em questão), refere-se "figuradamente, a alguma experiência muito dolorosa...”. assim o “espinho na carne” pode ser entendido como metáfora aludindo a uma espécie de situação dura e de difícil convivência. O texto na NTLH traz “recebi uma doença dolorosa”. E na nota da bíblia de Estudo NTLH diz que, em função da expressão ''como um espinho em meu corpo’( v. 7 ) indica que lhe causava ‘muita dor’.

2 - Uma dificuldade que o cercava: o dicionário da Bíblia de Estudo Almeida apresenta, em especial, duas acepções interessantes da palavra espinho no texto:

a) Dificuldade – Em Provérbios cap. 15 vs.19, está escrito. “O caminho do preguiçoso é como que cercado de espinhos, mas a vereda dos retos é plana”.

Vale a pena observar as versões RA (Revista e Atualizada) e NTLH neste versículo:

NTLH: “o preguiçoso encontra dificuldades por toda parte, mas para a pessoa correta a vida não é tão difícil”.
RA: “o caminho do preguiçoso é como que cercado de espinhos, mas a vereda dos retos é plana”. Desta forma Paulo poderia estar se referindo a alguma dificuldade que o acompanhava e causando dores e prejudicando o seu trabalho.

b) Doença – Com uma indicação de provável complicação com os olhos, com base em Gálatas cap. 4 vs.15 e cap. 06 vs.11.

3 - Uma enfermidade: O texto de Gálatas cap. 4 vs.13 e14 nos mostra que Paulo admitiu ter uma enfermidade física (RA) que lhe causava dificuldades. Na NTLH aparece a palavra “doente”; e no verso 14 diz que “seu estado de saúde” foi uma prova dura para os gálatas que, mesmo assim, o trataram com dignidade.

Logo, podemos entender o espinho na carne de Paulo como uma experiência dolorosa, que se constituía numa dificuldade que o acompanhava e o prejudicava muito, provavelmente uma enfermidade grave, difícil e dolorosa.

Obs: Logo podemos dizer que esse estudo trata-se de uma teologia, mais poderíamos dizer que de fato, havia algo em Apostolo Paulo na qual o incomodava muito, a ponto de lhe angustiar.
Paulo andou quase 7000 km (a pé e em barcos)  viajando, anunciando a palavra de Deus. Ele escreveu cerca de 13 cartas e pregou mais de 20 países. Se formos olhar ao fundo dos olhos humanos, diríamos que ele não merecia passar por tantos tormentos e perseguições.
Mais mesmo passou e ao final de sua morte, deixou claro que combateu o bom combate, ou seja, se ele pudesse voltar atrás, faria tudo novamente.
Deus é muito bom.
Só te digo uma coisa, AMADOS, caminhe como a corça
( É um animal dotado de olfato privilegiado que lhe possibilita sentir cheiro de água a quilômetros de distância. É capaz ainda de perceber, metros abaixo da superfície, a existência de um lençol de água.)Deseje cada dia mais a presença dele, até mesmo mais que sua cura.
Porventura á algo mais precioso que sua presença?
O problema do ser humano, é focar nas suas perdas e decepções. E se esquecem de clamar em meio ao ossos.
Na verdade, ás coisas começam pelo seu fim. Veja bem: em Ezequiel 34
Logo depois da pergunta de Ezequiel, Deus o orienta a profetizar, e depois deste fato, os ossos veio a se tornar em vida.
O que acontece, que nós em meio as nossas crises e ansiedade, começamos pelo fim, queremos provar do milagre sem ao menos profetizar, que sempre, desde o inicio foi a ordem de Deus. Não tem como provar do milagre sem entermos a visão do milagre e para que estamos obtendo aquilo.
Não tem como tiramos uma nota ruim numa prova, sem queremos questionar com nós mesmo, onde foi que nós erramos.
Não se tira carteira, sem antes saber para que serve, claro dirigir.
Pois bem, não podemos receber o milagre, sem sabermos o porque receberemos.
Saiba o maior milagre é estarmos em sua presença.
Deus te abençoe.

Suzane

Luto: Pastor José Júnior do Carmo e de seus familiares

Pastor do Ministério Internacional de Restauração que residia no EUA voltava de uma conferência evangélica e se envolveram em engavetamento, vitimando o pastor, esposa, filha e familiares que faleceram menos uma das filhas que está internada mas não corre risco de vida. O acidente aconteceu no último domingo, 29 em Gainesville, na Flórida, Estados Unidos, que vitimou os cinco brasileiros que eram membros da Igreja MIR Ministério Internacional da Restauração dentre eles José Francisco do Carmo Júnior, 47 anos, e a mulher, Adriana Ferreira Souza do Carmo, 39 anos eram pastores da congregação, eles mais as duas filhas mais um irmão e esposa participavam de uma conferencia e retornavam de Orlando para Atlanta onde moravam.
A família das vitimas procuraram ajuda para o translado dos corpos ao Secretário de Estado em Assuntos Internacionais de Goiânia, onde se prontificaram a ajudar a família, como também membros da igreja estão arrecadando ofertas para trazer os corpos para o Brasil.
As vítimas fatais foram o pastor José Junior do Carmo, sua esposa Adriana, a filha Letícia, o irmão do pastor também chamado de José e, sua esposa, Rose. Apenas a filha do pastor do MIR em Atlanta, Lidiane, de 15 anos, sobreviveu, mas está internada em um hospital de Gainesville.
O acidente foi provocado por um engarrafamento que fez com que 10 carros de passeio e pelo menos cinco veículos pesados se chocassem deixando 10 pessoas mortas e ao menos 21 feridas, segundo informou o site do jornal “The Gainesville Sun”.
Duas minivans com membros do Ministério Internacional da Restauração participaram da III Cell Vision Conference, evento realizado em Orlando entre os dias 26 e 28 de janeiro.
Da igreja de José Júnior foram 19 pessoas, sendo que 14 estavam divididas em duas vans voltando para Atlanta quando se envolveram no acidente, já as outras cinco voltariam no dia seguinte. A van maior, que levava nove brasileiros, também colidiu, mas não houve vítimas fatais.


Deixo aqui o meu eterno lamento pelo fato acontecido. De fato não conhecia a família, mais através do espírito, conseguimos lastimar a dor.
Sabemos que está abençoada família se encontra ao encontro do pai, pelos seus frutos e obras.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Complexos e traumas

Complexos e traumas tem paralisado a vida de muitas pessoas, muitos olhando para dentro de si percebem ser incapazes de construir, realizar e vencer, o ser humano gostaria de ser auto suficiente, porém Deus permite sim que nossas fraquezas se revelem , como Paulo que tinha que deparar-se constantemente com a sua humanidade e fraqueza, e estes encontros geravam a Força de Deus nele.

2Co 12:8 Por causa disto, três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim.9 Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo.

Ele queria ver-se forte, queria sentir-se poderoso sempre, porém aquele espinho na carne, mostrava-lhe o oposto, apontava para um ser humano limitado que dependia totalmente de Deus para existir e fazer as coisas acontecerem

Querido não fique abalado e nem decepcionado consigo mesmo pelo que vês quando te encaras, quando só avalias teu ser, não derrames lágrimas de auto insuficiência ou incapacidade, pois Deus em nenhum momento prometeu que o milagre acontecerá na sua vida porqe você é bom , porque você é poderoso e inigualável, nunca Ele disse isso, pois as coisas acontecerão na sua vida não por causa de ti, mas por Ele estar na tua vida.

Ele disse “olhai para Mim e sereis salvos” é n"Ele e por Ele que tudo vencerás, não se assuste pois te julgas incapaz, pois na verdade não depende de ti, é Ele quem fará.

Levanta a cabeça, olhai para o alto pois é de lá que vem o socorro, e que a tua fragilidade te aproxime mais de Deus e não te paralise ou detenha mas te faça voar sabendo-te pequeno e tão amado.

1Co 1:27 pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes;

1Co 1:28 e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são;

1Sm 2:8 Levanta o pobre do pó e, desde o monturo, exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os príncipes, para o fazer herdar o trono de glória; porque do SENHOR são as colunas da terra, e assentou sobre elas o mundo.

A esperança de Davi

A dor e a esperança de Davi
Salmo 3
Davi escreveu este salmo quando fugia do seu filho Absalão. Sua situação era angustiante (veja 2Sm 15.30). Davi não precisava de mais conhecimento sobre Deus. Ele precisava confiar no Deus que conhecia.
Davi revela sua dor (v.1-2). Mas ele confia na provisão do Senhor (v.3-8).
1. A dor de Davi
Davi teve muitas alegrias. Muitas conquistas. Muitas vitórias. Mas teve também muitas decepções, inclusive com seus filhos.
A tristeza e a alegria moram numa mesma casa.
*As folhas na Nova Inglaterra. Há um fenômeno natural fantástico que ocorre na Nova Inglaterra, no nordeste dos EUA. No outono, há uma mudança das cores das folhas das árvores, denominada de foliage. Os pigmentos presentes nas folhas dessas árvores proporcionam um espetáculo de cores vermelha, vinho, escarlate, púrpura e roxa. Nas montanhas do Maine, Vermont e New Hampshire o auge do foliage é atingido já no fim de setembro, sendo que a neve começa a chegar já em novembro.
Essas árvores tão belas, mas repentinamente são atingidas pela neve, e parecem mortas. Parece que a alegria se transforma em tristeza, rapidamente.
Assim também, muitas casas foram atingidas pela tristeza. A tristeza e a alegria estão tão próximas.
Os adversários de Davi cresciam (v.1). Mas Davi não é somente afrontado por seus inimigos. Seus amigos zombam dele: São muitos os que dizem de mim: Não há em Deus salvação para ele (v.2) Esses amigos não crêem na provisão de Deus. Seu filho, Absalão, queria matá-lo. Que dor maior pode haver, do que ser perseguido pelo próprio filho?
O que fazer quando as situações sufocam a nossa fé? O que fazer quando aqueles nos quais confiávamos perdem a fé, e zombam da nossa fé? Repentinamente parece que somos atingidos pela neve, e as folhas do nosso jardim desaparecem. Mas é aí que a esperança renasce.

2.
A esperança de Davi
Apesar da dor, Davi ergueu um clamor ao Senhor. Na ocasião em que fugia do seu filho Absalão, ele fez uma oração: Com a minha voz clamo ao Senhor, e ele do seu santo monte me responde (v.4). A esperança de Davi continuava viva.
Davi acreditava que o Senhor ergueria novamente sua cabeça, ou seja, restabeleceria sua honra perante os homens: Mas tu, Senhor, és o escudo ao meu redor, a minha glória, aquele que levanta a minha cabeça
Voltemos àquelas árvores da Nova Inglaterra, que aparentam estar mortas. Findando o inverno, as folhas renascem. A beleza volta. Tais árvores, que parecem mortas, na verdade estão vivas. O inverno é um período passageiro. Logo as folhas delas brotarão novamente. E a esperança renasce.
O próprio Davi disse que as lágrimas podem durar uma noite, mas a alegria vem logo pela manhã: Sl 30.5: Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã.
Davi estava cercado de inimigos. Mas, o mais importante é que ele estava cercado da glória do Senhor. Por isso, ele podia dormir tranquilamente: Deito-me e pego no sono; acordo, porque o Senhor me sustenta (v.5). Davi nos ensina que é possível descansarmos no poder de Deus.
“O homem moderno se tornou um especialista em fazer velórios antes do tempo. Os problemas ainda não ocorreram, mas ele já chora no funeral. Quantas vezes você sofre ou se perturba vivendo pensamentos por antecipação?”
“Quantas vezes você gasta tempo lamentando o que já perdeu e não usa sua energia para Conquistar aquilo que está à sua frente?”
Quando o inverno chega, é hora de esperar a primavera. É hora de investir todas as nossas forças no clamor ao Deus do impossível. Mas infelizmente, geralmente gastamos nossas energias com preocupações vãs.
Os psicólogos afirmam que existe uma diferença entre medo e ansiedade. O medo é uma reação diante de um objeto real, ameaçador. Mas a ansiedade é uma preocupação diante de um objeto que não existe. É interessante o modo como usamos as palavras “medo” e “ansiedade”. Dizemos ‘eu tenho medo de’, mas não faz sentido afirmar ‘tenho ansiedade de’. Para nos referirmos à ansiedade, dizemos o contrário: ‘sinto ansiedade, ‘estou sentindo ansiedade’. Na ansiedade, o problema não está na ameaça, pois, afinal, ela nem existe. O problema está em nós.
Para Davi, não havia o que temer. Deus era seu aliado. Então, não importava quão poderoso eram os seus inimigos. Eles seriam submetidos ao poder de Deus: v.6-7.
Conclusão
O salmo 3 é uma oração de Davi. Nela, ele revela sua dor (v.1-2). Mas afirma que o Senhor é o seu escudo, por isso pode descansar (v.3-5). O Senhor alia-se àqueles que esperam por Ele (v.6-7). A salvação vem do Senhor (v.8).
Façamos do salmo 3 a nossa oração.
“Você não precisa de mais conhecimento sobre fé. Você já tem conhecimento para os próximos 300 anos. A coisa mais urgente em sua vida é confiar no que você já recebeu.”